Tuesday, March 25, 2008

não gosto de gente queixinhas.

Hoje aconteceu-me uma daquelas coisas que uma pessoa simplesmente não planeia (sim, realmente...) e que ... ora vejamos:
Estava a sair do meu prédio com a sodôna Elisewin (para não dizer nomes), quando passa por nós, muito rente, um senhor negro com uma gabardine comprida e muito fininha. Não estranhámos, as pessoas podem andar na rua como muito bem querem. Começámos a atravessar a rua em amena cavaqueira, pois senão quando o senhor pára à nossa frente, de costas viradas para nós, curva-se de rabiosque espetado, levanta a gabardine e nos mostra as suas nádegas. Graças à posição, conseguimos ver também mais do que queríamos a balançar. O curioso é que o senhor tinha vestido um fato verde-fluorescente (da cor do sapo Cocas) muito justo, daqueles que tem buracos no sítio das nádegas. E andava assim na rua.
Ora eu não sei o que é que leva uma pessoa a acordar de manhã, vestir um fato verde-fluorescente sem rabo e andar na rua a mostrar as suas partes recônditas a gente inofensiva. Foi engraçado na altura, mas foram precisos uns bons minutos para nos deixarmos de assustar com pessoas que apareciam de repente à nossa frente. E foi a história do dia.
No próximo: a amêndoa.

3 comments:

Virginia Woolf said...

A AMÊNDOA!! Espero ansiosamente por esse post.

coffee and tv said...

ca para mim o gajo é masoquista e fugiu da dominatrix xD ehehe, baixou-se para apanhar uma moeda. ainda bem que nunca vi nada disso se bem k no comboio ja tive um episodio estupido.-.-

Skizo said...

Epá.. eu quero é saber da amêndoa..