Hoje estava numa floresta onde supostamente vivia uma bruxa. Estava com mais gente, mas não me lembro quem eram. Aliás, tenho a sensação que não tinham cara. Portanto, estavamos na floresta a fazer não sei bem o quê. Até que a coisa assume proporções de filme de terror: as perseguições, as pessoas a morrer, a cara da bruxa que afinal era uma personificação da morte. Cara branca enrugada e dentes podres e mais coisinhas agradáveis. Até que só restava eu. Portanto andava eu a correr com aquela coisa atrás de mim, a disfarçar-se dos que estavam comigo antes e que já estavam mortos. Até que de repente eu já não era eu, mas era uma miúda de vestido branco e cabelo ruivo comprido. Encontrei, debaixo duma árvore, um bocado de intestino (parecia), que tinha escrito: "Para combateres a morte tens que ser a morte." Para mim aquilo não fez sentido nenhum, mas para a rapariga que eu era pareceu bem claro. Portanto, tudo resumidinho, a velha que personificava a morte era a minha irmã gémea que tinha morrido quando era pequenina e que andava por aí a fazer não sei bem o quê. Portanto, a minha personagem matou-se e o sonho acabou com as duas miúdinhas contentes de mão dada na floresta.
Ora bem.
1 comment:
não há nada como um final feliz... *rolls eyes*
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