Sunday, June 3, 2007

me, me, me.



"Ça, c'est la vie moderne. É assim, tudo à pressa."

Foi, sem dúvida, o primeiro filme português do qual gostei, de maneira a tê-lo visto duas vezes. Sei que os Srs. Drs. Críticos dizem que não senhor, mas, sinceramente, não quero saber. Foi o suficiente para chegar a casa e pegar n' As Farpas que estão a cair de velhas e que, não sei porquê, só custaram aí 1€. Há gente que não sabe o que tem em mãos em certos alfarrabistas, mas melhor para mim. A única coisa da qual não gostei foi daquele moralismo giro do "a amizade é uma coisa muito bonita". Aquele momento lame do fazer as pazes e tudo era, na minha opinião, escusado. Tudo bem que eles se tinham que voltar a entender, de uma maneira ou de outra. Mas não estou a ver as pessoas que eram a embarcar naquele tipo de cena à filme. Mas sei lá. Também estou a deitar coisas para o ar, não sou entendida nenhuma na matéria.




Lame.





Os kimonos. Eu quero aqueles kimonos. Não vou dizer muito porque nunca li a peça. Mas achei os temas Japoneses um bocado bizarros. Mas hoje em dia com Shakespeare já se faz de tudo, e acho que pôr um bocadinho de Japão na história é a ofensa mais pequena que já fizeram. E depois tinha o senhor Kenneth Branagh por trás, o que lhe dá logo qualidade. Mas. Mas.


Porque há filmes que fazem mais sentido quando são vistos pela segunda vez. Adoro-te, Sofia.

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