Sunday, December 2, 2007

if you bury it deep, no one can find a thing, no.

Ora bem. Roubaram-me o telemóvel Quinta-feira. Não sei quem, tenho as minhas suspeitas, mas não interessa: o que está feito, feito está. Adiante. Depois de tratar das segundas vias e tudo o mais, e ter pegado num telemóvel que me deram em Abril mas que nunca voltei a usar por motivos que também não são para aqui chamados, pensei que o assunto já estava resolvido. Até que chego ao Porto e descubro que me esqueci do carregador em casa (sim, este tem um carregador específico). Como é que eu encaro isto tudo?
Ainda bem. Quinta-feira apercebi-me que o telemóvel não me faz absolutamente falta nenhuma. Raramente falam comigo a não ser família, e para isso tenho o telefone de casa. Escuso de andar com o penduricalho sempre a tocar infernalmente de um lado para o outro. Mas vá. Parece que, infelizmente, tem de ser.
Coisinhas... vi o At World's End e achei uma berda. Inventam imenso. Uma história que a princípio até parecia simplezinha e apenas para entreter e não para complicar, complica-se de uma maneira parva com feitiços e acordos a serem feitos e desfeitos de um lado para o outro. Entretém, tem o seu misto de acção com comédia com romance, mas... prefiro o primeiro. É mais básico e menos enfeitado.
E mais nada. Desejo apenas que o senhor que inventou esta tentação enorme esteja a ser castigado severamente onde quer que esteja neste momento:

Maldito Natal mais os chocolates. Uma pessoa até anda a conseguir perder qualquer coisa, mas vai ao supermercado e simplesmente não resiste.

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