Depois fui (finalmente! - *muahaha*) ver isto. Depois de uma espera demasiado prolongada de tormenta e sofrimento... pronto, chega. Também gostei imenso. Ia com um background de críticas optimo, com os outros filmes do Danny Boyle e, claro, se o resto não contasse, com a ideia de ver mais um filme com o Cillian Murphy. A princípio estava a ficar um bocado desapontada, confesso que me perdi no meio de tanta conversa de física e ciência e tudo - por exemplo, não percebi porque é que o Capa tomou a decisão que tomou, nem como a outra alternativa era boa, nem porque de repente começaram todos a culpá-lo. Quer dizer, percebi. Só não percebi a parte de o culparem, se ele apresentou os dados todos e se chegou à conclusão que continuar apenas com uma bomba era melhor. Não foi ele que decidiu mudar o curso da nave, pois não? Não foi ele que decidiu ir à Icarus I, ou foi? Continuando. A partir do momento em que as coisas começam a correr mal, o filme torna-se fantástico, tão fantástico que é capaz de nos transmitir sensações semelhantes às que eles estão a sentir. Tanto pelas imagens, como pela música, como pela maneira que está filmado. O pânico, o medo, a claustrofobia, o silêncio do espaço e a iminência daquele clarão de luz fortíssimo. E a banda-sonora está óptima.
Acontece que depois de ver um filme com o Cillian Murphy deram-me ganas de rever outro com o qual não estive nada obcecada. Ta-dah.
Foi bom terem passado alguns meses desde a última vez, senão tinha adormecido. Mas não, foi como vê-lo pela segunda ou terceira vez, só. E continuo a adorar, e já escrevi tanto sobre ele que nem vale a pena repetir-me.
"Well fuck-me-pink-with-a-hairy-arse!"
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