'So when I'm lost in a crowd I hope that you'll pick me out. Oh, how I long to be found! The grass grew high I layed down. Now I wait for a hand to lift me up help me stand, I've been laying so low... don't wanna lay here no more. Don't wanna lay here no more. Well, if everything that happens is supposed to be, and it's all predetermined, can't change your destiny... guess I'll just keep moving. Some day, maybe, I'll get to where I'm going.'
Que onde é e o que é, não sei. Hoje é daqueles dias em que desistir me parece a solução mais racional, embora saiba que é a mais irracional de todas. Ou é? Há lugares em mim que me assustam revisitar, e ultimamente tenho estado permanentemente num deles. Aquele que aperta a garganta e o peito todos os dias e me faz gritar para dentro. Não gosto do que sou, do que me tornei. Aliás, penso que não me tornei em nada. Não consegui nada de palpável, e neste ponto da situação nem sei se vou conseguir. E o que dói mais é que já tenho maturidade suficiente para deixar de atirar as culpas para cima dos outros - a culpa disto é minha, minha, e só minha. E porque é que não arranjo maneira de mudar isto, é algo que me baralha. Enfim. É só mais um daqueles dias passados na cama.
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