Ultimamente tenho andado virada para este género de coisas. Aquela pop britânica que não encaixa bem nos parâmetros da pop estandardizada e que por isso se torna minimamente aceitável. No caso destas duas raparigas que se seguem, é um estilo totalmente próprio, com letras desprovidas de qualquer artificialismo que narram episódios tal qual como eles são e com umas pitadas de humor aqui e ali (especialmente no caso da Lily Allen, adoro quando ela diz twat a torto e a direito). A Kate Nash tem músicas engraçadas; gosto especialmente das em crescendo como a Mariella. A Skeleton Song também é girita. Em termos de voz, prefiro a da Lily Allen. A da Kate Nash é igual a todas as vozes de singer-songwriters femininas que andam aí agora, aquela coisa muito Cat Power/Bat for Lashes. A da Lily é tão doce, tão suave, que ela pode estar a dizer as maiores barbaridades que mesmo assim soa bem. Mais. Estas meninas vestem os vestidos mais giros de sempre.
Num tom diferente, Laura Marling:
É muito mais sério, e é curioso ver a maturidade das letras dela, relativamente à idade que tem. É um som muito simples, maioritariamente acústico. No post seguinte incluo a letra da New Romantic.
De resto, esta senhora continua a somar cartas:
E um álbum fantástico:
Num tom diferente, Laura Marling:
É muito mais sério, e é curioso ver a maturidade das letras dela, relativamente à idade que tem. É um som muito simples, maioritariamente acústico. No post seguinte incluo a letra da New Romantic.
De resto, esta senhora continua a somar cartas:
E um álbum fantástico:
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