A descoberta:
As letras mais estapafúrdias, os vídeos mais ridículos. Tão cómico, tão genial. Não vou pôr aqui vídeos, mas para quem quiser, que vá ao YouTube e veja o Robots, Business Time, I'm Not Crying.
A intensificação:
Acho que só haver um adolescente chamado George Michael fala por si. E nunca lhe chamam George. Ou Michael. É sempre:
- GEORGE MICHAEL!
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