Thursday, January 31, 2008
2:48 on a school night
2. Bróculos.
3. Baratas.
4. Certa e determinada pessoa.
5. Rapazes de boné.
6. Executivos/economistas/gestores de 30 anos de fato e gravata no primeiro Alfa da manhã com piadas sem piada sobre, vernaculamente, gaijas.
7. Homens de 50 anos e barriga de cerveja que vão a concertos para se embebedarem, passarem uma noite sem a mulher e se comportarem como miúdos e não, nem sequer sabem quem está a tocar. Geralmente usam uma t-shirt XS numa barriga XXL.
8. Calças brancas.
9. David Fonseca.
10. Outra certa e determinada pessoa com alcunhas demasiado cruéis e a quem dei este link há muito, muito tempo, quando ainda não sabia que [inserir nome] achava que nutria uma profunda paixão lésbica por ela.
11. Qualquer tipo de pessoa que frequente a Escola Secundária Sebastião da Gama.
12. Geometria Descritiva.
13. José Saramago.
14. Dharma & Greg, Men in Trees.
15. Gente que tem o rei na barriga.
16. Chantagem emocional (cala-te).
17. A outra metade do meu cérebro. A metade estupidamente burra.
18. Crianças de 6 anos.
19. Acordar.
20. Tentar adormecer.
21. Vomitar.
22. Fazer reintegração cromática em porcelana ou o que quer que seja.
23. Trabalhar.
24. Russell Crowe, Denzel Washington, Al Pacino, Dustin Hoffman, Matt Damon.
25. Susan Sarandon, aquela gordinha que faz sempre de parva, Jenna Elfman.
26. Ter tempo e não o aproveitar.
27. Horas mortas.
28. Este momento, agora.
29. Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, Coldplay, aquele com voz de gaita que canta o "iór biutifá".
30. Pessoas que furam em festivais a meio de concertos que estou a gostar. Sim, também faço isso às outras pessoas mas quando é comigo mexe-me com os nervos. Já me tornei agressiva e distribui cotoveladas gratuitas a quem se atrevesse a passar por mim durante a Two More Years, naquele concertinho chato que foi Bloc Party antes da catarse no SBSR.
31. Bárbara Guimarães.
32. José Carlos Malato.
Isto porque como se diz, é mais fácil apontar o que não se gosta do que o que se gosta. E como criticar me está mais no sangue do que outra coisa qualquer, estava aqui a lembrar-me disto.
Wednesday, January 30, 2008
Tuesday, January 29, 2008
If we asked your friends, they might tell us you cringe at the word, "fashion." Rarely one to follow trends (unless, of course, they suit your fancy), your look is truly individual and a genuine extension of your personality.
Even when you're running errands, there's something distinctive in your look: maybe vintage sneakers or a wildly printed T. You tend to be someone who likes to have fun with her clothes, and your sense of style usually merits a second look.
What are you?
http://web.tickle.com/rd/50651/tests/styleprofile/index.jsp?testname=styleprofileogt&resultid=D
Isto seria tudo verdade se tivesse mais dinheiro. Porque de resto a Marie Claire vem todos os mesinhos, upa upa.
Ready to enter all those numbers and stats? To make sure they're all correct? To check and then double-check your work? Didn't think so. Instead, you're happiest making, creating, forming, developing, performing, designing, and devising — as long as it's a creative task, you're into it. Imaginative at heart, you get hives at the very thought of repetitive jobs and yawn-inducing projects.
With your creative mind, brainstorming and developing new projects is what gets your mental motor running, which is why your hell on earth would be years of entering the same old numbers and facts. (And when we say years, we mean anything over five minutes.) You've got a great mind and a creative spirit — so use it!
What are you?
http://web.tickle.com/rd/50651/tests/nightmarecareer/index.jsp?testname=nightmarecareerogt&resultid=C
You may not cry all the time, or insist on black nail polish, but you still aren't fooling anyone. Even if you try to keep your emo tendencies under control, your studded belt buckle is still showing, and we're pretty sure we saw you doodling black hearts the other day.
Go ahead and deny it all you want, but it's pretty obvious. You have a heart and a sensitive side, and you put them both to good use. Maybe you don't look on the bright side quite often enough, though. Try to embrace the good things in life a little more — you'll see that the glass is actually half full!
Wááááte?!
How great would it be to get thrust up on your adoring fans' shoulders? To see people running to say thank you for all the beautiful work you do? To have a bookcase chock-full of awards and trophies? It's no wonder that you just can't get enough when it comes to glory. And with your drive and competitive sprit, it's no wonder. A pro at working your way to the top, you make sure nothing stands in your way — and that you get credit. Admit it, don't you sort of wish you could still get merit badges for all the great things you do every day?
Even though it'd be nice to be born rich like a Hilton, have an ultra-famous parent, or get to sweep up all the swag bag goodies at Sundance, you'll be much happier in the long run if you actually earn your attention. And we have no doubt you will!
Raise your hand if you can picture yourself at the head of the class — any class. Though sometimes you might crack under pressure, that doesn't mean you're not brave and strong; you just care about doing things right. After all, you don't want to mess up your toads' eye and frogs' blood spell, do you?
Some people might say you could stand to work a bit less, but you know a little sweat will get you right to the top. And, hey, if you have a spare second can you help us with our homework? Thanks!
What are you?
http://web.tickle.com/rd/50651/tests/harrycharacter/index.jsp?testname=harrycharacterogt&resultid=C
I knew it!
mmkay
BMFA
And I'm young and I'm strong
But I feel old and tired
Over fired
And I've been poked and stoked
It's all smoke, there's no more fire
Only desire
For you, whoever you are
For you, whoever you are
You say my time here has been some sort of joke
That I've been messing around
Some sort of incubating period
For when I really come around
But I'm cracking up
And you have no idea
No idea how it feels to be on your own
In your own home
With the fucking phone
And the mother of gloom
In your bedroom
Standing over your head
With her hand in your head
With her hand in your head
I will not pretend
I will not put on a smile
I will not say I'm alright for you
When all I wanted was to be good
To do everything in truth
To do everything in truth
Oh I wish, I wish, I wish I was born a man
So I could learn how to stand up for myself
Like those guys with guitars
I've been watching in bars
Who've been stamping their feet to a different beat
To a different beat
I will not pretend
I will not put on a smile
I will not say I'm alright for you
When all I wanted was to be good
To do everything in truth
To do everything in truth
You bloody motherfucking asshole
You bloody motherfucking asshole
You bloody motherfucking asshole
You bloody
I will not pretend
I will not put on a smile
I will not say I'm alright for you
For you, whoever you are
For you, whoever you are
Sunday, January 27, 2008
corner of wrong
Ontem fiquei assim parva quase em choque até porque tinha confundido o nome da banda, Vanilla Sky, com Vanilla Ice. O Vanilla Ice é um dos meus comic relief preferidos, portanto um vídelo dele a ridicularizar-se era maravilhoso. Mas não chegou a tanto.
Thursday, January 24, 2008
the picture's far too big to look at kid
Wednesday, January 23, 2008
Tuesday, January 22, 2008
<3
Senhoras e senhores, estamos perante um filme que roça a perfeição. Na minha humilde opinião, claro está - isto para evitar ser apunhalada pela facção pseudo-intelectual que grita "blockbuster" à mínima coisinha. É uma história sobre como a inocência pode levar à cegueira e à estupidez, como pode ser eternamente responsável pelos destinos de duas vidas que deviam ter sido vividas juntas. Vistas bem as coisas, a história é relativamente simples: uma família abastada, uma rapariga demasiado imaginativa com um fraco pelo rapaz que está apaixonado pela irmã mais velha, uma oportunidade de se vingar, um erro que dura uma vida inteira. Mas é o modo como está feito, a intensidade das representações, o imenso poder das imagens e da própria música (o juntarem sons de máquina de escrever à música fica simplesmente genial), tudo se une e comunica com quem vê de uma maneira que mexe com os sentidos. A sequência na praia está de cortar a respiração, todo o esmagamento emocional que aquilo transmite, o prenúncio de um fim trágico e próximo que por momentos somos levados a acreditar que não se vai concretizar. É um filme lindíssimo, com imagens poderosíssimas e muito simbólicas nalguns casos. É uma história sobre... sobre culpa, de um certo ponto de vista, sobre o tentar retribuir aquilo que se tirou através da ficção, quando a realidade já não o permite. É, sobretudo, humano.
"I wish I knew how to quit you."
Foi inesperado, chocante. Mais do que com o Brad Renfro, que já parecia ter perdido muito há algum tempo. Com o Heath Ledger, tudo parecia promissor para o futuro, desde que nos apresentou um inesquecível Ennis del Mar. Estava a fazer um papel que devia ser um desafio no The Dark Knight, mas provavelmente nada disso era suficiente. Dizem que foi overdose. Nunca tinha ouvido falar de problemas com droga da parte dele, mas também sempre foi muito discreto quanto à vida privada, e na indústria cinematográfica droga é o que não falta. Foi o que escrevi relativamente ao Brad Renfro. A indústria corrompe. Embora neste caso penso que tenha sido algo muito maior. De qualquer das maneiras, é uma perda significativa para a nova geração de actores; era talvez um dos que mais se destacava, um dos que tinha um futuro mais chamativo. Não sei que escrever mais. Foi completamente inesperado.
Being for the Benefit of Mr. Kite
Monday, January 21, 2008
it's business time
Antes de o ver, pensei que fosse um novo filme do género Ken Park ou The Dreamers, que entretém e do qual se consegue sempre extrair alguma coisa, mas não pensava que fosse por aí além. Sabia da parte explícita, mas achava que para ter causado tanto burburinho, não podia ser só por isso (quer dizer, provavelmente até é visto tudo o que roça o pornográfico deixar toda a gente alvoroçada). Mas este não é um filme sobre sexo, nem um filme semi-pornográfico ou com pornografia gratuita. Tem tudo isso, é certo, mas abrange algo muito maior: a meu ver, é um filme sobre a sociedade adulta dos nossos dias, que vive num mundo onde o sexo cada vez ganha mair importância e influência, na qual não estar à altura é mais importante do que um abraço ao final do dia ou uma relação baseada em amor e confiança. Para onde quer que nos viremos, temos sexo e alusões a sexo escarrapachadas em todo o lado. Mesmo em nós próprios, o mínimo comentário leva-nos a associar a outra coisa completamente diferente; mas a culpa não é nossa, é do que está lá fora que tanto nos influencia. E o que acontece? Perdemo-nos. As relações tornam-se mais frágeis porque aquilo que as une ser tão bom mas tão efémero, ao mesmo tempo. Duas pessoas podem estar numa relação longa e serem completos estranhos um para o outro, por mais que julgam que se amem. Este filme também fala sobre isso, sobre a descoberta um do outro, sobre a primeira vez que o outro nos abre uma janela para o seu mundo e nos deixa entrar um bocadinho nele. Sobre pessoas que vivem sobre a escravidão do sexo, que fazem disso uma vida e que por isso sabem de cor os podres de tudo aquilo, e por isso se desiludem e já nada mais parece importar, até a nossa identidade se começa a desvanecer. É um filme sobre relações humanas nos dias de hoje. Nada mais do que isso. Julgar ou criticar um filme por ter demasiadas cenas explícitas é como criticar a nossa própria vida porque, vamos admiti-lo, todos nós já fizemos uma indecência ou outra.
A banda-sonora é genial (ou não fosse produzida pela Team Love - editora do Conor), algumas das interpretações são de cortar a respiração (especialmente a de James, a cena de quase-suicídio está filmada duma maneira lindíssima) e... todo ele é lindo. Brilhante, tocante e lindo.
Sunday, January 20, 2008
Como é que isto me escapou...
Mais um caso de child actors que se perdem. Porque a indústria é uma merda que corrompe.
Saturday, January 19, 2008
The pledge
Tenho-me portado relativamente bem (embora se o senhor é, realmente, omnipresente, sabe que não é verdade) e acho que estou no meu direito de receber uma prendinha. Assim uma coisa bonita para pôr por baixo do psiché ou do piano, para enfeitar mas que também seja manuseável. Algo como isto:
haja paciência
Lyra: Olha, roubaram-me o tlm e perdi os nrs, talvez tenha sido por isso :/ E já agora, podias-me dizer quem és? É que cm perdi os nrs n tou a ver...
Nr que não conheço: Lamento...,,,
Lyra: Mas quem és?
Nr que não conheço: Os momentos são curtos e a memória ainda é mais curta...
Lyra: Pronto, ta bem. Deves achar q n tenho mais q fzr. S realmente me conheces, perdi os nrs e dsc se nao sei nrs de cor. se tas a gozar c a minha cara, pah, tem paciencia.
Nr que não conheço: Desculpa...
Olha que também, pá.
Wednesday, January 16, 2008
misheard lyrics III
"Don't Cry for Me Argentina"
Misheard Lyrics:
Don't cry for me Marge and Tina
Original Lyrics:
Don't cry for me Argentina
E agora todos:
Hoop, Leggy Blonde, you got it goin' on
Wanna see you wearin' that thong thong thong
See you gettin' down till the break of dawn
*Mumble mumble mumble*
Panties on
Tuesday, January 15, 2008
misheard lyrics II
Misheard Lyrics:
The holy duck was moving too.
Original Lyrics:
The holy dove was moving too.
"A Hard Day's Night" - The Beatles
Misheard Lyrics:
So why on Earth should I moan?
'Cos when I get you alone
You know I feel all gay.
Original Lyrics:
So why on Earth should I moan?
'Cos when I get you alone
You know I feel okay.
"All You Need Is Love" - The Beatles
Misheard Lyrics:
All Anita's love
Original Lyrics:
All you need is love.
"Fake Plastic Trees"
Misheard Lyrics:
But I can't help the feeling
I could blow through the C.I.A.
Original Lyrics:
But I can't help the feeling
I could blow through the ceiling.
"Fake Plastic Trees"
Misheard Lyrics:
In a town full of Robert Plants (lol!)
Original Lyrics:
In a town full of rubber plants
Moisés foi ao médico
"Agora que a minha está quase a acabar, posso dizer que a coisa que mais me surpreendeu na vida é a nossa capacidade de mudança. Num dia somos uma pessoa e no dia seguinte dizem-nos que somos um cão. A princípio, é difícil de suportar, mas passado pouco tempo aprendemos a não ver isso como uma perda. Às vezes chega a tornar-se hilariante verificar quão pouco precisamos que se mantenha na mesma para que prossigamos esse esforço a que chamam, à falta de melhor, ser-se humano."
- p. 299
"Não é que nos tenhamos esquecido da linguagem dos gestos por completo. O hábito de movermos as nossas mãos enquanto falamos ficou-nos desse tempo. Bater palmas, apontar com o dedo, esticar o polegar para cima: são tudo artefactos de gestos antigos. Dar as mãos, por exemplo, é uma forma de relembrarmos a sensação de estarmos juntos sem dizer nada. E à noite, quando a escuridão já não nos deixa ver, sentimos a necessidade de gesticular uns aos outros para nos fazermos entender."
- p. 98
Monday, January 14, 2008
So fucking boring que nem aguentamos até ao fim. Cenas de 5 minutos do senhor às voltas ao MacDonalds.
- Hmm yeah that's the rest of the movie.
- Yeah, they didn't know what to do with it so he's just gonna drive around for like 15 minutes and then *gesto* credits.
Não digo que não seja um clássico e blablabla. Mas bolas.
evil machines
Vou começar:
Porque não é que não saiba como a 7 acaba. E gravadinha, que já não estou para coisas. Mas o Gary Oldman entrava no último episódio. Nervos!
Sunday, January 13, 2008
When the wind turns on the shores lies another day
I cannot ask for more
When the time bell blows my heart
And I have scored a better day
Well nobody made this war of mine
And the moments that I enjoy
A place of love and mystery
I'll be there anytime
Oh mysteries of love
Where war is no more
I'll be there anytime
When the time bell blows my heart
And I have scored a better day
Well nobody made this war of mine
And the moments that I enjoy
A place of love and mystery
I'll be there anytime
Mysteries of love
Where war is no more
I'll be there anytime
misheard lyrics
Misheard Lyrics:
Don't let your son beat down upon my face.
Original Lyrics:
Oh, let the sun beat down upon my face.
"Stairway to Heaven" - Led Zeppelin
Misheard Lyrics:
If there's a bust down in your hetro, don't be a lawman.
Original Lyrics:
If there's a bustle in your hedgerow, don't be alarmed now.
"Born To Make You Happy." - Britney Spears
Misheard Lyrics:
I use porn to make you happy. (lol)
Original Lyrics:
I was born to make you happy.
"Call Me" - Blondie
Misheard Lyrics:
Carlene!
Original Lyrics:
Call me!
"Life On Mars" - David Báuie
Misheard Lyrics:
Sailors fighting in the dance hall
Oh Man! Look at those gay men go.
Original Lyrics:
Sailors fighting in the dance hall
Oh Man! Look at those cavemen go.
"Allergic" - Placebo
Misheard Lyrics:
Let me down, let me pee. (antes de conhecer a Allergic confesso que por um nano-segundo achei que o Brian devia estar parvo)
Original Lyrics:
Let me down, let me-he.
"Bruise Pristine" - Placebo
Misheard Lyrics:
Bruce Springsteen. (?!)
Original Lyrics:
Bruise, Pristine.
"Nancy Boy" - Placebo
Misheard Lyrics:
Woman man or mother monkey
Just another happy junkie.
Original Lyrics:
Woman man or modern monkey
Just another happy junkie.
(:x)
"Scared Of Girls" - Placebo
Misheard Lyrics:
An extroverted kind of girl did tour the world with N-Sync Live
Original Lyrics:
An extroverted kind of girl did tour the world with MC5
"Special K" - Placebo
Misheard Lyrics:
Just like I swallow that moustache
I never ever wanted cash
Original Lyrics:
Just like I swallowed half my stash
I never ever wanted to crash
"Taste In Men" - Placebo
Misheard Lyrics:
Change your testament.
Original Lyrics:
Change your taste in men.
"Without You I'm Nothing" - Placebo
Misheard Lyrics:
I take the plane, spin it sideways.
Original Lyrics:
I take the plan, spin it sideways.
"Emotion Sickness" - Silverchair
Misheard Lyrics:
Burn my Nissan.
Original Lyrics:
Burn my knees and...
"Freak" - Silverchair
Misheard Lyrics:
No more babies babies gotta break this
Original Lyrics:
No more maybes your baby has got rabies
Friday, January 11, 2008
The night is bitter
The stars have lost their glitter
The winds grow colder
And suddenly you're older
And all because
Of the man
That got away
No more his eager call
The writing's on the wall
The dreams you dreamed have all
Gone astray
The man that won you
Has run off and undone you
That great beginning
Has seen its final inning
Don't know what happened
It's all a crazy game
No more that all time thrill
For you've been through the mill
And never a new love will
Be the same
Good riddance, good-bye
Every trick of his you're on to
But fools will be fools
And where's he gone to
The road gets rougher
It's lonelier and tougher
With hope you burn up
Tomorrow he will turn up
There's just no let up
The live long night and day
Ever since this world began
There is nothing sadder than
A one-man woman
Looking for the man
That got away
Thursday, January 10, 2008
tipo coisas giras
Victor Horta, Interior da Tassel House, 1893
Domenech i Montaner, Palácio da Música Catalã, 1805-08, Barcelona (vitral do tecto do vestíbulo)
Alphonse Mucha, Quatro Estações
William Morris, papel de parede
Philippe Webb, Red House, 1858-60, Kent (casa de William Morris que eu quero uma igual)
Embora algumas coisas pareçam muito banais, como algumas do William Morris que têm meramente um carácter decorativo, há que as inserir no período em que apareceram. Particularmente as do Morris, que se pode dizer ter sido um impulsionador do design, embora contra os processos de produção industriais (que segundo ele criavam coisas de mau gosto, descaracterizadas). Por mais banais que sejam, adoro os motivos dele para papéis de parede, tapeçarias, o que seja. Embora seja uma grande fã da estética do Romantismo, sou da opinião que as coisas que se produziram durante o período Art Nouveau são das mais graciosas, harmoniosas e, por vezes, vanguardistas (Gaudí) de qualquer movimento anterior. Só o uso dos vidros e do ferro forjado e tudo ali combinadinho para ficar tão bonito...
insulatar
bah humbug!
Wednesday, January 9, 2008
Monday, January 7, 2008
Saturday, January 5, 2008
san francisco, here I come!
Está muito mal filmado e ele parece a reincarnação de Jesus por causa da mancha branca que é ao longe. Mas esta música, já pela Judy (amor), é daquelas que apetece dançar à Cabaret a rodar o cinto das calças ou do roupão ou o que for. Não que eu faça isso. Mas apetece.
Friday, January 4, 2008
momentos estúpedos no. 1
*aww*
Só para esclarecer, eu não ando especificamente à procura de cenas com o Chandler e a Monica porque prefiro ver nos episódios como um sujeito normal e nada obcecado. Acontece que há uma comunidade enorme de fãs dos dois no Youtube que dá estes nomes obsessivos às cenas. Vi isto num episódio da 5ª série que para a semana deve dar na televisão ou assim.
french issues
Porque realmente é verdade! Que raio de uso é que se dá a frases como 'il a cassé une jambe et il va manquer à l'école' num contexto de conversação em francês?
- Ah oui, je voudrais un croissant avec un café au lait, si vous plaît. Et j'ai cassé une jambe et je vais manquer à l'école.
Thursday, January 3, 2008
Et maintenant le voyage à le supermarché
Wednesday, January 2, 2008
ainda a zadie smith
"This is a novel about art, love, race, class, family, England and America, and the beautiful and the ugly. The plot turns around the relations between the Kipps and the Belseys, two families who have directly opposing views on art, politics, and religion. The Belseys are a secular ramshackle of a family, anti-war, anti-state religion, anti the idealization of art. The Kippses are right-wing Christians, impassioned by traditional family values, devout in their belief that art is a gift from God. The tension between these two families crystallizes around a disagreement about Rembrandt, as both Howard Belsey and Monty Kipps are academics writing books about the painter.
The beauty of the novel is that, whilst it is organized around a set of apparently stable oppositions, Smith's prose is subtle and nuanced enough to seek out those places where such oppositions are unsettled. At the heart of the novel is a moving relationship between two women, the wives of the egotistical academics Howard and Monty. Their relationship stretches across all of the divides that the novel charts, but they find, to their own constant surprise, that they are able to find some common ground. This novel is a virtual rewriting of Forster's Howard's End, a work in which Forster urges us to "only connect". In rewriting Forster for the new millennium, Zadie Smith has given us some new ways to connect, some new ways to reconcile the differences that separate and define us."
doggy bounce
Bret - I dance all the time... I dance at parties... I dance when I'm angry...
Too many muthuckas uckin' with my shi
much ado about nothing
"Love's Labour's Lost"