Monday, April 14, 2008
mudanças
há alguma coisa no ar
Sunday, April 13, 2008
Lewis Carroll: controvérsias?
A rapariga é Alice Liddell, filha do então dean de Oxford que, com as suas irmãs, era frequentemente vista na companhia de Dodgson. E sim, foi Liddell que deu nome à Alice das aventuras.
A questão que ponho é a seguinte: hoje em dia, um homem de idade madura que tenha no se
Tipo.
Toda esta controvérsia à volta de Carroll fez-me ter algum interesse em tentar ultrapassar a sensação de pesadelo e ler o Alice in Wonderland. Nunca gostei do filme, sempre me meteu imenso medo e repulsa (especialmente o gato de Cheshire), mas pode ser que agora consiga, a muito custo, ver para além disso. Pedófilo ou não, conseguiu pôr gerações de crianças a sonhar (ou, no meu caso, a ter pesadelos e a criar superstições parvas com determinadas fases da lua).
A quem possa interessar:
Está muito giro. Biografia sucinta e ilustrada com imagens da época, para o leitor ver do que a autora está a falar. O que ajuda.
Das coisas mais úteis que comprei.
Espero muito que isto tenha feito parágrafos.
ó senhor carlos bucóvsqui
Sexo e álcool. Mais nada? Sugiro a alguém que visite aqui o sítio e que já tenha lido este livro que comente e me diga e argumente se há alguma mensagem subliminar aqui metida que me tenha passado ao lado. Tudo bem, é interessante ver a quantidade de carácteres femininos que lhe passam pelas mãos, todos diferentes uns dos outros, embora a parte central do livro nem passe por aí, foi apenas algo em que reparei. Sim, dá vontade de bater a algumas e algumas partes são bastante engraçadas devido ao ridículo da personagem, como, por exemplo, aquela Cecelia alucinada que gostava de ver pessoas a nadar na piscina. E sim, também explora o amor e a dor vistos por um velho depravado e alcoólico. Mas, e depois? A grande lição é aquele finalzinho?